sábado, 25 de maio de 2013

A cubanização da medicina brasileira








"Desafio a quem quer que seja mostrar a excelência da medicina cubana. Os médicos formados lá estudam quatro anos, mas, para poderem exercer a profissão naquele próprio país, têm que estudar mais dois anos em outra faculdade", argumentou. As informações são da Agência Câmara.







Fonte: TERRA

'Brasil quer trazer a escória', diz associação sobre médicos cubanos
Em audiência na Câmara, Florentino Cardoso negou que os problemas da saúde pública no Brasil passem pela falta de profissionais


O presidente da Associação Médica Brasileira, Florentino Cardoso, criticou as informações que levam as pessoas a acreditar que o "caos instalado na saúde pública brasileira é causado pelos médicos". Em audiência pública na Câmara que debate a contratação e a entrada de médicos estrangeiros no Brasil, Carodso afirmou que "o Brasil quer trazer a escória", referindo-se especificamente aos médicos de Cuba. As informações são da Agência Câmara.

"Desafio a quem quer que seja mostrar a excelência da medicina cubana. Os médicos formados lá estudam quatro anos, mas, para poderem exercer a profissão naquele próprio país, têm que estudar mais dois anos em outra faculdade", argumentou.
O presidente da associação médica negou que os problemas da saúde pública no Brasil passem pela falta de profissionais no País. "Isso é uma inverdade. O que acontece é o subfinanciamento do setor. A cada ano, o governo coloca menos recursos para a área de saúde. Além disso, existem vários municípios no País que não teriam condições de se manter", disse.
Ele afirmou ainda que a associação não é contra a vinda de médicos do exterior, desde que passem por um crivo adequado. "Dizem que o Reino Unido tem 40% dos médicos estrangeiros. Perguntem quais as condições de trabalho que encontraram lá, e se não foram avaliados antes de começarem a atuar. Perguntem também qual a remuneração que recebem", destacou.
Partidário da proposta de contratação de médicos estrangeiros, o prefeito de Bagé (RS), Dudu Colombo, representou a Frente Nacional de Prefeitos na audiência pública da Câmara. Apesar de reconhecer a necessidade de mais médicos para atender à demanda da população no interior do País, Colombo afirmou que a contratação de profissionais formados no exterior exige critérios cuidadosos. Por isso, defendeu que a seleção, contratação e pagamento desses profissionais seja feita por parte do governo federal.
"O ideal seria que fossem contratados por tempo determinado e para atuar exclusivamente nos municípios onde existe maior carência de médicos", disse, ao defender também o aumento dos números de vagas nas faculdades de Medicina do País. "Estamos reivindicando mais médicos porque a população precisa de médicos. Existe carência de 6 mil médicos no programa Estratégia da Saúde da Família. No Brasil, a média é de 1,8 médico por mil habitantes, abaixo da Argentina e do Uruguai", disse.
Dudu Colombo também afirmou que o governo federal não trabalha com a possibilidade de revalidação automática de diplomas de médicos formados em outro país.


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Fonte: Alerta Total
Por Humberto de Luna Freire Filho



Carta aberta ao Ministro da Saúde - Médicos cubanos, não!






Sr. ministro da saúde da República Bolivariana do Brasil! Há uma semana a imprensa nacional anunciou que o seu governo vai contratar um exército de 6.000 "médicos" lá do museu de Fidel Castro. Inicialmente pensei tratar-se de uma piada de mau gosto mas, infelizmente, trata-se de uma verdade imoral como tudo parido por esse governo, porém real.

Na condição de médico e cidadão brasileiro, contribuinte e pagador de seu alto salário, tenho o direito constitucional de lhe exigir uma explicação técnica para tamanha aberração. Queremos uma explicação que não envolva ideologia e muito menos incompetência ou pragmatismo. Queremos a verdade absoluta e não a verdade do valor prático em função dessa política suja, que é a tônica desse governo do qual o Sr. faz parte. Saiba que a tolerância da sociedade organizada, após ver nos atuais homens públicos tamanha falta de caráter, está próxima do limite 

A falta de ética e de moral somadas à incompetência administrativa reinante no país atingiu nível intolerável. A sociedade exige respeito aos regulamentos e às leis. Nós não somos a Venezuela, não somos a Bolívia, não somos o Equador, não somos Cuba e os senhores, inclua-se aí o desmoralizado Itamaraty, não conseguirão transformar o Brasil em nenhum desses chiqueiros.

Aproveito a oportunidade para solicitar do Conselho Federal de Medicina e dos Conselhos Regionais que comuniquem individualmente, através de mala direta, a todos os seus membros inscritos, uma posição oficial que esperamos seja de repúdio a essa imposição do Foro de São Paulo, organização essa que tem como orador assíduo nosso “venerável” ministro da Justiça. Uma excrescência criada pelo exu de Garanhuns e a múmia do Caribe com a finalidade de articular a comunização do continente latino-americano.

E agora um segredo, só para os dirigentes dos nossos órgãos de classe. Que ninguém ouça: Cuba, na miséria quase que absoluta, com uma população menor do que a da cidade de São Paulo, não produziria médicos em série a ponto de exportar em menos de dois anos 1 mil para a Venezuela e 6 mil para o Brasil.

Para refrescar a memória dos mais antigos e para os que desconhecem, segue um fato relevante no atual contexto: o Chile no governo de Salvador Allende também importou "médicos" da ilha, porém eles não usavam bisturi, usavam rifles.
    
Humberto de Luna Freire Filho é Médico - CREMESP  35.196 - CREMERJ 26.078




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O COMUNISMO Cubano e a Realidade da MEDICINA COMUNISTA



O GLOBO - Exame REPROVA 89% dos médicos FORMADOS no ENSINO COMUNISTA CUBANO 





De cada 9 médicos formados em Cuba, cubanos ou não, que tentaram revalidar seu diploma no Brasil, apenas 1 conseguiu passar pelo exame em 2012. 



Foram 182 inscritos no Revalida, exame pelo qual os formados no exterior precisam passar, mas apenas 20 aprovados (10,9%). Os números são do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) e foram usados ontem pelo Conselho Federal de Medicina (CFM) para rechaçar medidas que facilitem a contratação de médicos formados no exterior.



Cuba foi o segundo país com maior número de médicos formados inscritos no Revalida nos últimos dois anos, ficando atrás apenas da Bolívia. O desempenho dos médicos formados na Bolívia foi ainda pior: de 411 que tentaram no ano passado, apenas 15 passaram.


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