terça-feira, 7 de outubro de 2014

ELEIÇÕES 2014 - PRIMEIRO TURNO



PRIMEIRA ANÁLISE – QUEM TIROU A ‘SARDINHA COM A MÃO DO GATO?’





Por Raphael de la Trinité

Antes mesmo de dar início ao balanço sobre o segundo turno, deparei com este comentário. Mormente por ser da lavra de um esquerdista, pareceu-me, de dois pontos de vista,  objetivo e perspicaz:

Primeiro, o plano A consistia, efetivamente, em transferir o bastão para o PT-2 (Marina). É o que este artigo exprime claramente com a expressão: “Marina era o passo seguinte após Lula”. Eis, por exemplo, o que explica a aliança de Neca Setúbal, bem como de expressivos setores do empresariado e de outras ‘figuras exponenciais’ da vida nacional à integrante das CEBs, “quase freira” e “viúva” de Chico Mendes; [negritos meus]

Segundo, como começo de conversa, o “coquetel católico-marxista do PT é incompreensível” para um enorme contingente do eleitorado. Marina estatelou-se no chão pelo vazio que personifica. Palavras do mesmo articulista: “a compreensão de Marina sobre os problemas brasileiros deriva do fato de que a confusão nacional começa DENTRO dela”[negritos meus].
Ora, Marina era “o contrário do que [os anti-petistas esperavam] desse ilusório político salvador”, que deveria representar a “prioridade, de um monte de gente, de simplesmente barrar o PT”; [negritos meus]

Terceiro, per fas et per nefas, estamos agora diante de um “Brasil conflagrado, venezuelizado”. [negritos meus]

Quarto, ora ao menos num primeiro momento, essa polarização “desserve”(expressão usada pelo jornalista) ao Brasil — leia-se, aos objetivos imediatos da Revolução. [negritos meus].

Quinto: l’enigme       

Nossa Senhora Aparecida cuide do Brasil e de nós.

Rezemos para que haja um novo Lepanto, isto é, para que a Cruz de Cristo vença em toda a extensão do universo.




*** * ***


O que foi a Batalha de Lepanto?

Soube-se depois que, no maior fragor da batalha, os soldados de Mafoma tinham avistado acima dos mais altos mastros da esquadra católica uma Senhora, que os aterrava com seu aspecto majestoso e ameaçador.

No dia 7 de outubro ele [O Papa São Pio V] trabalhava com seu tesoureiro, Donato Cesi, o qual lhe expunha problemas financeiros. De repente, separou-se de seu interlocutor, abriu uma janela e entrou em êxtase. Logo depois voltou-se para o tesoureiro e disse-lhe: “Ide com Deus. Agora não é hora de negócios, mas sim de dar graças a Jesus Cristo, pois nossa esquadra acaba de vencer”. E dirigiu-se à sua capela.

Leia o artigo completo: A Batalha de Lepanto

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